segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013



"Às vezes pareces um robô, um fantasma que anda pelas ruas a passar despercebida. É como eu digo. Vive. Não te prendas ao passado, pois ao estares presa a ele, estás presa a essa pessoa irreal. A esse holograma triste e sem vida. (...) Perdoarmo-nos a nós próprios é sempre mais difícil que perdoar os outros. É por isso que temos de ir pelo caminho mais difícil, por vezes. Redimirmo-nos, ao mesmo tempo que perdoamos os outros. Compreender as nossas escolhas, os nossos erros. (...) Há situações em que os amigos só servem para estar calados, porque por mais que falem é como se estivessem a falar para uma parede. A pessoa tem de descobrir por si mesma o que fez de errado. Mas não fizeste tudo errado, nem tu nem a Regina. " - disseste, numa conversa que foi mais do que estranha, como se eu falassse dela e de mim ao mesmo tempo, algo que não fui eu, mas sim tu, que reparaste.

2 comentários:

- inkheart disse...

Concordo especialmente com esta frase: "Perdoarmo-nos a nós próprios é sempre mais difícil que perdoar os outros." :))

É preciso resolver o passado antes de o largares ... para que mais tarde não te arrependas do que poderias ter feito e não fizeste. E se não o resolveres, ele será como um fantasma para o presente e para o futuro ... I hope you understande what i mean ...

common courtesy disse...

pois....

não há nada mais para esclarecer.