sábado, 10 de dezembro de 2016

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Primeiro veio a escrita à mão.
E não há coisa como escrever à mão.
Certamente que a minha caligrafia me espelha na folha. Sei como a folha tem vestígios de uma alma perene, e como a máquina só tem vida ao escrever. Depois paralisa-se no vazio. A folha apenas memoriza.

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