- Gibson, consegues explicar porque é que o ângulo A vale 60 graus?
- Ele vem aí, professora. Ele vem aí.
- Estas armas novas são fantásticas. – comentou Sarah, enquanto atirava repetidamente um pistola ao ar.
- Não se brincam com armas, Agente Korn, já devia saber isso. – os passos silenciosos de Louise ecoaram pela sala.
- Por falar em brincar, temos um novo caso. – agora ouviam-se os passos de Sophie - Preciso de vocês aqui em cima.
Subiram as escadas: Adam subia os degraus de três em três, Peter de dois em dois e Sarah limitava-se a deixar que os seus tacões ecoassem pela sala.
- Há algo de muito estranho nesta escola em Portugal.
- Estranho?
- Uma criança morreu vítima de bullying, e desde aí que várias outras têm tido comportamentos estranhos...
- …E todas são, ou foram, bulliers.
- Este aqui, John McCartney, é o pai da vítima, e o principal suspeito do diretor… - … mas também se fala de um professor de físico-química.
- Professor?
- Sarah, não comeces.
- Já estou calada.
Louise entrou na sala.
- Espero que sejam suficientemente rápidos a chegar a Portugal, porque a Polícia de Nova Iorque já lá está.
- Supostamente temos uma base secreta nas margens do Rio Douro. – comentou Sarah.
- Nunca ninguém sabe o que é que a Louise está a pensar fazer.
- A Louise é como as bolas de ping-pong.
- Ela não salta.
- Mal estávamos nós se o fizesse.
- Peter, chega.
- Vais-me dizer que a Louise nunca saltou!
- Pergunta-lhe a ela se já saltou.
Adam olhava para eles, algo assustado, revirando os olhos.
- Olhem ali ao fundo.
Uma cabana de madeira, com três carrinhas estacionadas à sua direita e um agente a acenar estupidamente era, de certeza, a base que Louise queria.
- Ah, SCI de Las Vegas, finalmente.
- Tu és a famosa Korn, certo?
- Pelos vistos. -
Precisamos que vão rapidamente àquela escola, mascarem-se, façam trinta por uma linha ,mas infiltrem-se lá. A polícia de Nova Iorque já nos está a tentar passar a perna e, aliás, julgo que já lá estão.
- Quem é que vai substituir o professor de físico-química?
Silêncio…
- SARAH!
Que remédio. Sarah percorreu o corredor, por entre os assobios e os comentários dos miúdos. Abriu a porta da sala, sentaram-se logo.
- Chamo-me Diane Jones e vou ser a vossa nova professora de físico-química.
- Olé!
- Ainda bem que não faltei hoje!
- VAMOS LÁ CALAR!
Tiraram os cadernos das pastas. Os rapazes mal o conseguiam fazer, distraídos a olhar para a professora, e as raparigas estavam tão desesperadas por isso mesmo que tiravam os cadernos que não deviam.
- Escrevam “Exercícios sobre Densidade” no sumário.
- Já demos isso há séculos!
- Não importa, vão fazer exercícios sobre densidade na mesma.
- Oh ‘stora!
- Trabalho de Casa…
Calaram-se.
- Isso mesmo.
Sarah olhou lá para fora, dando sinal a Peter e a Adam para que avançassem.
- Tu, rapazinho, qual é o teu nome?
- Diego.
- Consegues explicar porque é que os corpos flutuam?
- A sua densidade é menor do que a da água.
- E tu, aí, como te chamas?
Por momentos, o rapaz manteve-se calado.
- COISAS ACONTECERÃO EM BREVE. – disse finalmente.
Agora era tudo claro como água. Sarah correu para a porta e, puxando do distintivo, trancou-a desajeitadamente. Ouviu-se um “AU!!” lá fora.
- Sarah Korn, SCI. Fiquem quietos!
As faces dos miúdos ficaram tão sérias e pálidas, dominadas pelo fascínio de ter uma agente federal dentro da sala de aula, que quando um deles se começou a rir Sarah nem sabia o que dizer.
- Olhe aí atrás de si!
Ela desviou o olhar, e do lado de fora da porta alguém se queixava.
- Partiu-me o nariz!
Sarah abriu a porta.
- Thomas Mikes, Polícia de Nova Iorque, boa tarde. – anunciou ele.
Piscou o olho a Sarah.
- Polícia de Nova Iorque? Boa…
- E fala português! – comentou um miúdo.
– E a Korn também!
Sarah ia a dizer algo, quando foi interrompida pelo polícia, que avançou pela sala, desviando-se das mochilas.
- Vamos dar as transformações físicas e químicas. Ou preferem fazer outra coisa?
Sarah olhou-o com um ar reprovador, o miúdo suspeito já se levantava do lugar.
- Talvez possamos convidar a senhora agente para fazer um jogo…
O miúdo levantou-se de repente e desatou a correr. Sarah tentou agarrar-lhe o braço, mas o rapaz soltou-se e correu pelo corredor.
- Vai pelas traseiras! – gritou Thomas Mikes, mas o orgulho dela era demasiado grande para seguir as ordens de um polícia. Acabou por perder o rasto ao rapaz, por percorrer o colégio todo e por dar um tiro no ar, de tão enfurecida.
Adam e Peter chegaram.
- Já temos o professor. Está na base, à espera de interrogatório. Nenhum miúdo?
Sarah corou. Tinha a certeza de que o polícia o apanhara.
- Eu estava na sala, houve uma certa altura em que ele disse “Coisas acontecerão em breve”… Thomas Mikes apareceu, empurrando o miúdo. Vinha ofegante e corado, de pistola em punho.
- Parece que tens muito para nos contar. Thomas Mikes, polícia de NY. – disse, olhando para os dois agentes.
E, do nada, apareceu Louise.
- Este rapaz parece ser bastante eficaz, e a forma como atua não me desagrada… seria bastante benéfico para o SCI tê-lo connosco, e para Agente Korn, que parece demasiado absorvida pelo trabalho individual.
Sarah revirou os olhos.
- Venha connosco, por favor.
- Connosco?
- Sim, Agente Lee. Thomas Mikes vem connosco.
- Thomas, venha comigo. E Adam, interrogue o professor, por favor. – ordenou Louise.
- Ouvi coisas muito desagradáveis acerca de si, professor.
- Qual é o nome daquela agente?
- Não desconverse. Não estamos aqui a brincar.
Ele endireitou-se na cadeira.
- Então, o que disseram sobre mim?
Adam levantou-se.
- Disseram que o senhor tratava muito mal o aluno que morreu.
- Ah… o Gabriel era terrível… mal-educado, desinteressado, conversador. Não havia nenhum professor que gostasse dele, à exceção da professora de português, pão sem sal que sempre gostou dos alunos todos.
- Parece também não gostar muito dela…
- A brandura enerva-me. A Clara enerva-me.
- Nome completo.
- Não desconverse.
Adam detestava ser gozado.
- Ouça, eu não estou interessado em namorar a professora de português, ao contrário de si que parece simpatizar bastante com a nossa agente especial júnior.
- É bastante interessante.
- Sim, pois. Estou à espera.
Eduardo Lopes permaneceu calado e quieto.
- Volto já.
Sarah expiava a conversa entre Louise e Thomas Mikes, de ouvido encostado à porta, bebendo um sumo de manga.
- Vem aí o Adam.
Sarah voltou a sentar-se, na sua secretária que, como habitualmente, estava repleta de coisas velhas e tralhas que não interessavam nada.
Louise saiu do escritório.
- A partir de hoje, Thomas Mikes fará parte da equipa.
Levantaram-se todos.
- Assim, de um momento para o outro?
- Quem disse que foi de um momento para o outro? Já ando de olho neste agente há meses, e porque acham que vos mandei ir para Portugal depois de lá chegar a Polícia de Nova Iorque? E porque é que eu já sabia que escolheriam a Sarah para se disfarçar de professora? Sabia que ela iria falhar, por causa do seu orgulho. Agente Mikes, seja bem vindo ao SCI.
Sarah corou.
- Depois de interrogarem o professor, reunião na Sala de Operações.
- A propósito, – interveio Adam. – anda interrogar o professor, Sarah, ele comigo não fala.
- Aproveite e leva já o seu parceiro. – Louise piscou-lhe o olho. – Eu agora vou tomar os meus medicamentos.
- Parece que agora somos parceiros… - comentou Mikes.
- Ele vem aí, professora. Ele vem aí.
- Estas armas novas são fantásticas. – comentou Sarah, enquanto atirava repetidamente um pistola ao ar.
- Não se brincam com armas, Agente Korn, já devia saber isso. – os passos silenciosos de Louise ecoaram pela sala.
- Por falar em brincar, temos um novo caso. – agora ouviam-se os passos de Sophie - Preciso de vocês aqui em cima.
Subiram as escadas: Adam subia os degraus de três em três, Peter de dois em dois e Sarah limitava-se a deixar que os seus tacões ecoassem pela sala.
- Há algo de muito estranho nesta escola em Portugal.
- Estranho?
- Uma criança morreu vítima de bullying, e desde aí que várias outras têm tido comportamentos estranhos...
- …E todas são, ou foram, bulliers.
- Este aqui, John McCartney, é o pai da vítima, e o principal suspeito do diretor… - … mas também se fala de um professor de físico-química.
- Professor?
- Sarah, não comeces.
- Já estou calada.
Louise entrou na sala.
- Espero que sejam suficientemente rápidos a chegar a Portugal, porque a Polícia de Nova Iorque já lá está.
- Supostamente temos uma base secreta nas margens do Rio Douro. – comentou Sarah.
- Nunca ninguém sabe o que é que a Louise está a pensar fazer.
- A Louise é como as bolas de ping-pong.
- Ela não salta.
- Mal estávamos nós se o fizesse.
- Peter, chega.
- Vais-me dizer que a Louise nunca saltou!
- Pergunta-lhe a ela se já saltou.
Adam olhava para eles, algo assustado, revirando os olhos.
- Olhem ali ao fundo.
Uma cabana de madeira, com três carrinhas estacionadas à sua direita e um agente a acenar estupidamente era, de certeza, a base que Louise queria.
- Ah, SCI de Las Vegas, finalmente.
- Tu és a famosa Korn, certo?
- Pelos vistos. -
Precisamos que vão rapidamente àquela escola, mascarem-se, façam trinta por uma linha ,mas infiltrem-se lá. A polícia de Nova Iorque já nos está a tentar passar a perna e, aliás, julgo que já lá estão.
- Quem é que vai substituir o professor de físico-química?
Silêncio…
- SARAH!
Que remédio. Sarah percorreu o corredor, por entre os assobios e os comentários dos miúdos. Abriu a porta da sala, sentaram-se logo.
- Chamo-me Diane Jones e vou ser a vossa nova professora de físico-química.
- Olé!
- Ainda bem que não faltei hoje!
- VAMOS LÁ CALAR!
Tiraram os cadernos das pastas. Os rapazes mal o conseguiam fazer, distraídos a olhar para a professora, e as raparigas estavam tão desesperadas por isso mesmo que tiravam os cadernos que não deviam.
- Escrevam “Exercícios sobre Densidade” no sumário.
- Já demos isso há séculos!
- Não importa, vão fazer exercícios sobre densidade na mesma.
- Oh ‘stora!
- Trabalho de Casa…
Calaram-se.
- Isso mesmo.
Sarah olhou lá para fora, dando sinal a Peter e a Adam para que avançassem.
- Tu, rapazinho, qual é o teu nome?
- Diego.
- Consegues explicar porque é que os corpos flutuam?
- A sua densidade é menor do que a da água.
- E tu, aí, como te chamas?
Por momentos, o rapaz manteve-se calado.
- COISAS ACONTECERÃO EM BREVE. – disse finalmente.
Agora era tudo claro como água. Sarah correu para a porta e, puxando do distintivo, trancou-a desajeitadamente. Ouviu-se um “AU!!” lá fora.
- Sarah Korn, SCI. Fiquem quietos!
As faces dos miúdos ficaram tão sérias e pálidas, dominadas pelo fascínio de ter uma agente federal dentro da sala de aula, que quando um deles se começou a rir Sarah nem sabia o que dizer.
- Olhe aí atrás de si!
Ela desviou o olhar, e do lado de fora da porta alguém se queixava.
- Partiu-me o nariz!
Sarah abriu a porta.
- Thomas Mikes, Polícia de Nova Iorque, boa tarde. – anunciou ele.
Piscou o olho a Sarah.
- Polícia de Nova Iorque? Boa…
- E fala português! – comentou um miúdo.
– E a Korn também!
Sarah ia a dizer algo, quando foi interrompida pelo polícia, que avançou pela sala, desviando-se das mochilas.
- Vamos dar as transformações físicas e químicas. Ou preferem fazer outra coisa?
Sarah olhou-o com um ar reprovador, o miúdo suspeito já se levantava do lugar.
- Talvez possamos convidar a senhora agente para fazer um jogo…
O miúdo levantou-se de repente e desatou a correr. Sarah tentou agarrar-lhe o braço, mas o rapaz soltou-se e correu pelo corredor.
- Vai pelas traseiras! – gritou Thomas Mikes, mas o orgulho dela era demasiado grande para seguir as ordens de um polícia. Acabou por perder o rasto ao rapaz, por percorrer o colégio todo e por dar um tiro no ar, de tão enfurecida.
Adam e Peter chegaram.
- Já temos o professor. Está na base, à espera de interrogatório. Nenhum miúdo?
Sarah corou. Tinha a certeza de que o polícia o apanhara.
- Eu estava na sala, houve uma certa altura em que ele disse “Coisas acontecerão em breve”… Thomas Mikes apareceu, empurrando o miúdo. Vinha ofegante e corado, de pistola em punho.
- Parece que tens muito para nos contar. Thomas Mikes, polícia de NY. – disse, olhando para os dois agentes.
E, do nada, apareceu Louise.
- Este rapaz parece ser bastante eficaz, e a forma como atua não me desagrada… seria bastante benéfico para o SCI tê-lo connosco, e para Agente Korn, que parece demasiado absorvida pelo trabalho individual.
Sarah revirou os olhos.
- Venha connosco, por favor.
- Connosco?
- Sim, Agente Lee. Thomas Mikes vem connosco.
- Thomas, venha comigo. E Adam, interrogue o professor, por favor. – ordenou Louise.
- Ouvi coisas muito desagradáveis acerca de si, professor.
- Qual é o nome daquela agente?
- Não desconverse. Não estamos aqui a brincar.
Ele endireitou-se na cadeira.
- Então, o que disseram sobre mim?
Adam levantou-se.
- Disseram que o senhor tratava muito mal o aluno que morreu.
- Ah… o Gabriel era terrível… mal-educado, desinteressado, conversador. Não havia nenhum professor que gostasse dele, à exceção da professora de português, pão sem sal que sempre gostou dos alunos todos.
- Parece também não gostar muito dela…
- A brandura enerva-me. A Clara enerva-me.
- Nome completo.
- Não desconverse.
Adam detestava ser gozado.
- Ouça, eu não estou interessado em namorar a professora de português, ao contrário de si que parece simpatizar bastante com a nossa agente especial júnior.
- É bastante interessante.
- Sim, pois. Estou à espera.
Eduardo Lopes permaneceu calado e quieto.
- Volto já.
Sarah expiava a conversa entre Louise e Thomas Mikes, de ouvido encostado à porta, bebendo um sumo de manga.
- Vem aí o Adam.
Sarah voltou a sentar-se, na sua secretária que, como habitualmente, estava repleta de coisas velhas e tralhas que não interessavam nada.
Louise saiu do escritório.
- A partir de hoje, Thomas Mikes fará parte da equipa.
Levantaram-se todos.
- Assim, de um momento para o outro?
- Quem disse que foi de um momento para o outro? Já ando de olho neste agente há meses, e porque acham que vos mandei ir para Portugal depois de lá chegar a Polícia de Nova Iorque? E porque é que eu já sabia que escolheriam a Sarah para se disfarçar de professora? Sabia que ela iria falhar, por causa do seu orgulho. Agente Mikes, seja bem vindo ao SCI.
Sarah corou.
- Depois de interrogarem o professor, reunião na Sala de Operações.
- A propósito, – interveio Adam. – anda interrogar o professor, Sarah, ele comigo não fala.
- Aproveite e leva já o seu parceiro. – Louise piscou-lhe o olho. – Eu agora vou tomar os meus medicamentos.
- Parece que agora somos parceiros… - comentou Mikes.
CONTINUA...
10 comentários:
bem, o que acho disto ... huuum!
sinceramente ... gostei bué!
faz-me lembrar tipo NCSI aahahah, e na terceira parte (se contarmos por parte cada bocado separado por um espaço alargado) se imaginarmos o que é que aquilo ali do saltar e tal pode ser ahahah, tem bué piada ahahah, faz me lembrar o deeks e a kensi ahahah
na quarta parte: a típica cena que acontece, até mesmo na realidade, quando chega uma professora assim mais bonita ou provocadora e eles ficam todos tolos ahahah! a sara enterrou-se um bocado q1 _ vê-se que não teve tempo para se enquadrar perfeitamente como professora xD ! isso do orgulho costuma acontecer mas, maior parte das vezes, o orgulho como um orgulho estúpido de pensarmos ser mais que os outros. do género: "até fui eu que errei, mas não vou atrás de ninguém. se quiser vir/ se realmente gostar de mim que venha ele."
na parte cinco: o interrogatório, faz lembrar lá no NCSI quando os inquiridos se armam em maiores e tal e eles passam-se xD _ até acho que já houve um episódio qualquer que o inquirido teve de ser inquirido pela kensi porque o deeks não lhe arrancava nada ahahah! a professora de português ... ahahah, existe sempre uma assim * ! e a boca do professor para o Adam sobre a agente korn se não me engano ahahahah
sexta parte: lá está aquilo do orgulho que queria dizer e tal :o , a Louise calculou tudo ao mais pequeno promenor, fogo xD ... faz me lembrar a hetty por ser ela a "comandante" , se é que me percebes!
parece um verdadeiro episódio, a sério ... ler imaginando, fica brutal! gostei mesmo sofia! fico à espera da continuação ;D
ahaha tudo o que disseste é verdade, obrigada! isso do orgulho tem a ver exatamente com isso, com o facto de ela não ser capaz de seguir o Mikes, apenas por ele ser "supostamente inferior" (ela é agente federal, ele é polícia)! E sim, foi inspirado no NCIS, é uma série mesmo gira e decidi inspirar-me, não deixando, por isso, de criar a minha própria ideia e as minhas próprias personagens. Mas a Sarah e o Mikes foram inspirados na Kensi e no Deeks, sem dúvida nenhuma e um pouco o Adam, os outros foram criaçao totalmente minha xD ainda que a Louise dê uns ares da Hetty, mas foi inspirada na minha avó, e ao longo dos episódios vai-se descobrindo certos pormenores da Louise que diferem da Hetty e que, sem dúvida, vão dar gargalhada, assim como a dupla Sarah&Mikes !!! Acho que vais gostar da segunda parte, e dos episódios que aí virão... quando aos alunos, não vi esse episódio, mas digamos que me inspirei na minha turma *.* ehehe e quanto ao interrogatório sim, o prof. estava a armar-se em esperto e como se notou LOGO que ele "simpatizava" com "a nossa agente especial júnior", o Adam chamou-a e depois na segunda parte é que aparece ela a interrogá-lo, xD os dois dos computadores não tiveram oportunidade de aparecer muito neste episódio, mas hão-de aparecer noutros! eu não costumo pensar nem planear o que vou escrever, mas quando se trata de séries policiais isso é necessário e, para além dos pormenores que se foram descobrindo, à medida que se vai conhecendo as personagens, prometo desde já alguns que vão surpeender e divertir, nomeadamente relativos à Sarah/Mikes e à Louise... ;) bj
pois, lá está!
foi assim que o deeks e a kensi começaram? ou tu inventaste também essa parte? :o
pois xD, tinha me esquecido que a tua avó aparece pelo meio das tuas coisas :D
virão episódios? :o :o :o depois há que representar alguma cena (a)
eu não disse que a cena dos alunos deu num episódio, disse que era típico da realidade, quando aparece uma mais provacadora ou mais bonita ahahha
pois não apareceram muito! mas eles estão por ali no ínico, não estão ? :o
sarah/mikes tipo kensi/deeks - esmera-te à maneira deles ahahah
e a imagem também é tua? está bem original ;)
eu não vi o NCIS desde o início (série 1) só a partir da série 2 já no fim. sei que o deeks só apareceu uma vez na série 1 e depois entrou no início da série dois, mas não sei como. por isso, se for igual é coincidência, porque inventei essa parte XD
nem sempre, mas eu inspirei-me em pessoas para todas as personagens, e quando pensei em "quem vai liderar o SCI?" queria alguém jovem, para diferir um pouco do NCIS, mas a minha avó não me saía da cabeça, a personalidade dela é perfeita para isto, e não consegui deixar de colocar... tudo para que fique o melhor possível xD
ahaha, sim, virão! isto é para continuar... sabes, não é que esteja algo de fantástico, é só que é um estilo de texto diferente, um desafio, e uma forma se não estar sempre a escrever a mesma coisa! e não tenho jeito suficiente para representar isto, mas nunca se sabe....
eu sei, eu sei, mas era só para acentuar que não me inspirei em nenhum episódio para criar este :)
estão, mas aparecerão mais vezes! neste episódio é que não há grande hipótese de aparecerem, pois se reparares é assim um caso mais branco, para começar ehehehe por isso é que eles não tiveram grande oportunidade de aparecer, nem na segunda parte aparecem grande coisa.
sim ahahaha!!!
só é pena não dar para fazer a junção dos nomes.... Kensi+Deeks... *.* DENSI *.*
é minha sim xD encontrei na net e fiz as letras... uma vez que não há caras para pôr porque também não há atores.... ahaha ai, a sério XD
ahahaha eu escrevi aquilo??? na parte do representar, não queria dizer jeito, mas sim gente ahahaha
e sinceramente, talvez ahaha mas como imito a kensi talvez me safasse... ahaha que moca XD
grande imaginação então :D
não a conheço, mas se o dizes xD
por acaso até está bem fixe, ii :o! eu ajudo se precisares, eu ajudo (a)
ah sim, eu percebi.
já há uma segunda parte feita? ou está apenas em mente?
ya, tu já tinhas escrito isso no msn, não já :D
miksar ? ahahahahahhahaha
então só puseste as letras? :o
eu percebi que não era jeito que querias dizer visto que sabias que eu ia começar a "mandar vir contigo" dizendo que era mentira! :D
não, já está feita :) o que está em mente é mais um episódio :O
sim, já tinha posto :D
querias o quê? eu não tenho progrmas suficientes no computador para agarrar em duas pistolas e fazer aqueles efeitos!
ahaha eu acho que seria mais... Mirah (oh meu deus ahaha) ou então Sakes (oh meu deus meu deus ahaha), ou então Sares, ou Mikah (é melhor parar quando mais escrevo mais me enterro ahaha)
ora aí está XD (mas sinceramente, como envolve armas e agentes federais, olha que me safava XD)
então fico à espera da segunda parte ahahah
sei lá ... podias ter conseguido xD
ei ahahah, que nomes (enterros) ahahah
nem por isso XD
e mesmo :D
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