Porquê que concordas com o que diz na frase? Não sei... Nós nunca sabemos como é a morte, sabemos explicá-la teoricamente... mas não sabemos como é morrer. Morrer de dentro, porque nunca morremos. Não importa se vivemos mais ou menos tempo, nunca o saberemos. Porque só se morre uma vez (pelo menos, aqui, nesta vida) e por agora, essa vez ainda não chegou. E, depois, ainda existem todas as distrações possíveis e imagináveis para nos afastar da morte. Para nos fazer esquecer... Para nos desacreditar do facto de que a morte é inevitável. As montras, a televisão, a comida, esta vida apressada que nos ocupa e consome... que nos rouba o tempo... que não nos deixa ter tempo sequer para pensar na morte. beijinhos, daniela fernandes
Acho que não estou a perceber bem o que queres dizer porque eu não acho que seja tanto um aprender, eu acho é que nos vamos MESMO matando. Cada vez mais rendemos o nosso espírito ao superficialidade, por exemplo.
Tens razão, Daniela :) Acho que nunca aprendemos realmente a morrer... que confusão, agora conseguiste confundir-me ahahaha já não concordo com o post... bem que estranho mas, Dona Daniela, e Joana, também, as senhores estão de parabéns porque conseguiram que Sofia Santos mudasse de opinião, o que é muito raro! beijinhos e parabéns às duas :o
ahahah, a sério? que honra xD bem, é o que penso. ainda pensei... dei a volta aqui à mioleira para tentar descobrir o que te fazia concordar e nada! tive de mostrar o meu ponto de vista, mas sem umas palavras não ficavas :p beijinhos
Olhem que eu cá nem discordo assim tanto da frase. Para começar, em bebés nem sabemos que é isso, morrer, e em crianças pouco nos importa, ao longo do tempo começamos a interiorizar que tem que ser, ou por outra, é-nos interiorizado. É algo que se vai arrastando juntamente com a vida, a vida e a morte caminham lado a lado, quanto mais vivemos mais morremos, é essa a ideia também (como já disseram anteriormente), vamos morrendo ... Só aprendemos realmente algo quando está interiorizado, penso que só "aprendemos a morte", se assim o posso dizer, quando a experimentarmos, no fim... Acho que o "aprender" do sentido da frase foi nesse sentido. E vivemos diariamente a tentar evita-lo. Já os amiguinhos da fotografia não pensam tanto nisso e são, por isso, mais felizes enquanto vivem, vivem de acordo com o que sentem. Mas bem, este assunto tinha muito pano para mangas... Ou vestidos até.
Beijinho enorme Sofia. (Por momentos pensei que já não fosse mais ler o teu blog, que susto)
Sim, também concordo contigo, Joan! Bem, como isto é emociante, ando a partilhar opiniões!!! :D Que mensagem tão polémica xD Na verdade, concordo com os dois pontos de vista, mas também depende das pessoas... uma pessoa idosa, que viveu muito, aprende, como diz a Joan, a morrer. Vai morrendo ao longo do tempo e quando experimenta a morte, aprende-o. Já uma criança não tem tempo de o fazer. Por outro lado, uma pessoa nunca aprende a morrer, porque no fundo até estar do outro lado está sempre viva, mas se realmente continua viva do outro lado então aprendeu a morrer, para depois reencarnar e voltar a humana, e ficar de novo sem o saber... É confuso, mas gosto assim ;) Obrigada a todas Um beijinho para ti, Joan Bjs sofia
12 comentários:
eu às vezes não respondo ao que me deixas no meu blog, mas desta vez respondi :p
Porquê que concordas com o que diz na frase? Não sei... Nós nunca sabemos como é a morte, sabemos explicá-la teoricamente... mas não sabemos como é morrer. Morrer de dentro, porque nunca morremos. Não importa se vivemos mais ou menos tempo, nunca o saberemos. Porque só se morre uma vez (pelo menos, aqui, nesta vida) e por agora, essa vez ainda não chegou.
E, depois, ainda existem todas as distrações possíveis e imagináveis para nos afastar da morte. Para nos fazer esquecer... Para nos desacreditar do facto de que a morte é inevitável.
As montras, a televisão, a comida, esta vida apressada que nos ocupa e consome... que nos rouba o tempo... que não nos deixa ter tempo sequer para pensar na morte.
beijinhos,
daniela fernandes
Agora é que estamos quites...
eu não ignorei este post, só desliguei isto para pensar no que te dizer.
Acho que não estou a perceber bem o que queres dizer porque eu não acho que seja tanto um aprender, eu acho é que nos vamos MESMO matando. Cada vez mais rendemos o nosso espírito ao superficialidade, por exemplo.
Beijinhos (:
Joana Fernandes
Tens razão, Daniela :)
Acho que nunca aprendemos realmente a morrer... que confusão, agora conseguiste confundir-me ahahaha já não concordo com o post... bem que estranho mas, Dona Daniela, e Joana, também, as senhores estão de parabéns porque conseguiram que Sofia Santos mudasse de opinião, o que é muito raro!
beijinhos e parabéns às duas :o
Concordo Joana :)
Matamo-nos a nós próprios, como diz a Daniela: "I feel like I am losing myself"... :)
beijinhos
ahahah, a sério? que honra xD
bem, é o que penso. ainda pensei... dei a volta aqui à mioleira para tentar descobrir o que te fazia concordar e nada! tive de mostrar o meu ponto de vista, mas sem umas palavras não ficavas :p
beijinhos
:) E resultaram ahaha
Conseguimos? ahah
Adoro a musica que tens :o Fiquei apaixonada quando a ouvi no serrote da turma da Daniela (:
Beijinhos
Joana F.
:) Sim senhora ehehe
E obrigada :D
Beijinhos
Olhem que eu cá nem discordo assim tanto da frase. Para começar, em bebés nem sabemos que é isso, morrer, e em crianças pouco nos importa, ao longo do tempo começamos a interiorizar que tem que ser, ou por outra, é-nos interiorizado. É algo que se vai arrastando juntamente com a vida, a vida e a morte caminham lado a lado, quanto mais vivemos mais morremos, é essa a ideia também (como já disseram anteriormente), vamos morrendo ... Só aprendemos realmente algo quando está interiorizado, penso que só "aprendemos a morte", se assim o posso dizer, quando a experimentarmos, no fim... Acho que o "aprender" do sentido da frase foi nesse sentido. E vivemos diariamente a tentar evita-lo. Já os amiguinhos da fotografia não pensam tanto nisso e são, por isso, mais felizes enquanto vivem, vivem de acordo com o que sentem.
Mas bem, este assunto tinha muito pano para mangas... Ou vestidos até.
Beijinho enorme Sofia.
(Por momentos pensei que já não fosse mais ler o teu blog, que susto)
Sim, também concordo contigo, Joan!
Bem, como isto é emociante, ando a partilhar opiniões!!! :D
Que mensagem tão polémica xD
Na verdade, concordo com os dois pontos de vista, mas também depende das pessoas... uma pessoa idosa, que viveu muito, aprende, como diz a Joan, a morrer. Vai morrendo ao longo do tempo e quando experimenta a morte, aprende-o. Já uma criança não tem tempo de o fazer. Por outro lado, uma pessoa nunca aprende a morrer, porque no fundo até estar do outro lado está sempre viva, mas se realmente continua viva do outro lado então aprendeu a morrer, para depois reencarnar e voltar a humana, e ficar de novo sem o saber...
É confuso, mas gosto assim ;)
Obrigada a todas
Um beijinho para ti, Joan
Bjs
sofia
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